Olá caros leitores, meu nome é Cristina. Tenho 26 anos,
morena clara, olhos verdes, 1,65m, 58 kg, cabelos castanho escuro pouco abaixo
dos ombros. Meus seios são médios e ainda firmes. Minha bunda, sempre fiz o
possível para mantê-la durinha, devo agradar os homens, pois recebo muitos
elogios.
Meu marido diz que adora minha bunda que ela é a parte do meu
corpo que ele mais gosta. Ele morre de ciúmes quando caminhamos e os homens
vira o pescoço para secar meu bumbum, então quando vamos fazer nossas
caminhadas evito vestir roupas muito coladas no corpo para não chamar atenção.
Venho de uma família muito religiosa onde meus pais me
ensinaram que a fidelidade, o respeito e o amor são fatores imprescindíveis
para manter um relacionamento harmonioso entre os casais, e eles se orgulham
muito de ter passado estes valores para os filhos.
Nunca dei motivo para meu marido ter ciúmes de mim, pois eu o amo muito e somos muitos felizes no nosso casamento, jamais pensei em traí-lo pois ele me completa em todos os sentidos.
Nunca dei motivo para meu marido ter ciúmes de mim, pois eu o amo muito e somos muitos felizes no nosso casamento, jamais pensei em traí-lo pois ele me completa em todos os sentidos.
Ele não é nenhum superdotado seu pênis mede 16 cm, mas é bem
grosso, e na hora do sexo me deixa com o corpo mole de tanto gozar. O fato que
narrarei a seguir é verídico e aconteceu há pouco tempo.
Por mais que tento pôr a culpa na pessoa que armou toda a
trama, de certa forma me sinto culpada também, pois se realmente quisesse,
poderia ter evitado, mas juntando o fato de estar de pilequinho, a ocasião, o
quarto escuro e a maneira de como aconteceu, foi algo muito mais forte do que
eu naquele momento. Espero que meu marido nunca fique sabendo, se não meu
casamento irá naufragar e não suportaria viver sem o grande amor da minha vida.
Vamos aos fatos:
Temos muitos amigos, mas sempre tem aqueles que são especiais
e entre eles estão o Carlos e a Ângela. Eu e meu marido somos padrinhos da
filhinha deles, portanto estamos sempre juntos seja nos finais de semanas ou
nos feriados prolongados. Nas férias pelo menos uma semana passamos juntos,
seja na praia ou numa chácara que eles têm na região metropolitana de Curitiba.
Ao contrário de mim e do meu marido, Ângela e Carlos são um
casal bem liberal. Já fiquei arrepiada e de boca aberta só de ouvir a Ângela
contando às loucuras que ela e o Carlos já cometeram. Acho que Carlos nunca
comentou com meu marido, pois ciumento como é, com certeza já tinha arranjado
uma maneira da gente se afastar deles, mesmo eles tratando a gente com
respeito, na verdade somos como irmãos.
Algumas vezes já tinha notado que Carlos dedicava uma atenção
especial a mim longe do meu marido. Também o peguei diversas vezes de olho nas
minhas pernas, bunda, e nos meus seios quando usava um decote mais ousado, por
isso quando estávamos com eles sempre me policiava ao máximo para não dar chance
ao azar e evitar falatório do meu marido.
Apesar de amar meu marido, em minhas fantasias já tinha me
deitado com Carlos onde ele me comia de todas as maneiras, até meu cuzinho,
depois acordava com um sentimento de culpa e minha bucetinha completamente alagada.
Também pudera! A propaganda que a Ângela fazia do desempenho e do tamanho do
pau do seu marido parecia que estava querendo me jogar na cama com ele.
Na verdade Carlos é um homem muito interessante, bonito,
extrovertido e também bem gostosão, claro que nunca deixei perceberem o meu
desejo secreto, era uma coisa íntima, só minha, mas nas noites que sonhava com
Carlos e meu marido me procurava pela manhã, nossas transas eram muito
melhores. Mesmo sabendo que ia sentir dor liberava meu cuzinho pra ele. Adoro
levar na bundinha, mas seu pau é muito grosso, então tenho que estar muito
excitada para poder gozar com o pau do meu marido no meu cuzinho.
Pegamos férias em novembro e como sempre, marcamos de
ficarmos dez dias na chácara. Eu, meu marido e Carlos com a Ângela e as
crianças fomos no domingo. Na quarta-feira recebemos mais três casais e mais
três amigos solteiros. Eles voltariam no próximo domingo, pois tinham que
trabalhar na segunda-feira.
A calmaria acabou, churrasco e bebidas rolava o dia todo e ia
até altas horas da noite.
Era uma quinta feira quando meu marido recebeu um telefonema necessitando sua presença urgente para resolver uns problemas jurídicos na sua empresa, pois ele é advogado, e como ele mesmo disse:
Era uma quinta feira quando meu marido recebeu um telefonema necessitando sua presença urgente para resolver uns problemas jurídicos na sua empresa, pois ele é advogado, e como ele mesmo disse:
- São os ossos do ofício.
Eu com peninha, me prontifiquei para ir com ele, mas ele não
sei como, me convenceu de ficar e ajudar a Ângela, pois assim que resolvesse os
problemas voltaria para chácara. O pessoal combinara de a noite ir à
cidade comer pizza e tomar vinho, pois as compras que fizemos já tinham acabado
quase tudo, principalmente as bebidas e carnes. Comemos pizzas e tomamos vinhos
até altas horas. Estávamos todos alegres e meio altos por causo da
bebida.
Eu acho por que meu marido não estava, exagerei um pouco no vinho e confesso que estava bem alegrinha e ria de tudo.
Eu acho por que meu marido não estava, exagerei um pouco no vinho e confesso que estava bem alegrinha e ria de tudo.
Pensava comigo: Os homens não prestam mesmo, bastam ver uma
mulher sozinha de pilequinho dando sopa para quererem tirar uma casquinha.
Mesmo de pilequinho, percebia que o Carlos e os rapazes solteiros não desperdiçava
uma chance de dar uma encoxadinha quando passava por mim. Sem que os outros
notassem, eles sempre davam um jeito de encostarem seus paus em minhas pernas
ou no meu bumbum, pois toda às vezes sentia algo duro me cutucando.
Eu não reagia, fazia de conta que não percebia, mas pelo
volume que via nas bermudas deles ficava imaginando o tamanho de cada um.
Nossa! Se meu marido tivesse comigo e desconfiasse de alguma coisa com certeza
daria o maior rebu. Voltamos pra chácara, se reunimos na sala, tomamos mais
um pouco de vinho que os homens trouxeram da cidade e ficamos contando piadas e
rindo até altas horas, já era madrugada quando fomos dormir.
Acomodamos os casais nos quartos e os três solteiros
colocamos colchões na sala, e eu fiquei no quarto ao lado do Carlos e da
Ângela. Quando estava me preparando para deitar percebi que realmente tinha
exagerado na bebida naquela noite, pois coloquei minha camisolinha de dormir e
nem conseguia apagar a luz do abajur, com certeza levaria a maior bronca do meu
marido se ele me visse naquele estado.
Logo todos estavam desmaiados, inclusive eu que tenho um sono
leve e que normalmente demoro em pegar no
sono.
No meu sonho eu levitava sobre a cama quando ouço o ranger da
porta do meu quarto se abrindo e uma pessoa com passos lentos caminhava ao meu
encontro. Essa pessoa parava e ficava admirando meu corpo seminu estirado na
cama. Sinto sua respiração ofegante na minha nuca e seu coração bater
descompassadamente enquanto uma mão grande com dedos enormes desliza por minhas
pernas dos meus tornozelos até minha virilha trazendo junto o tecido da minha
camisola, e deixando meu corpo da cintura pra baixo escondido apenas por uma
minúscula calcinha que mal tapava minha bundinha e minha bucetinha.
A respiração atrás de mim estava mais ofegante, agora aquela
mão alisava minha bundinha e pelos movimentos contínuos com a outra se
masturbava lentamente. Meus pelos ouriçados indicava a quem quer que fosse que
estava no quarto comigo, que estava adorando aquilo tudo. Estava me sentindo
nas nuvens e para não espantar meu visitante noturno eu nem me mexia e
continuava imóvel sem dar sinal de acordar.
A seguir senti minha calcinha deslizando por minhas pernas
ficando peladinha da cintura pra baixo. Logo aquela mão carinhosamente foi abrindo
minhas perninhas até que senti uma língua passeando por minha bucetinha e
chegando ao meu grelinho, onde parava um pouco, serpenteava e voltava até meu
cuzinho e tentava enfiar dentro, brincava um pouco ali e depois voltava pra
minha bucetinha e sentia ela bem no fundo.
Depois de tilintar no fundo das minhas entranhas aquela
língua saia de dentro de mim e dava lugar para uma boca molhada e gulosa sugar
minha bucetinha sorvendo todos os meus fluídos que eram muito, pois tinha
acabado de gozar bem gostoso não conseguindo evitar um suspiro mais forte.
Percebendo que estava gostando, meu visitante mais confiante
resolveu ousar um pouco mais e enfiou seus dedos compridos dentro da minha
bucetinha e começou a me foder até me arrepiar toda e gozar loucamente molhando
a mão de quem estava comigo naquele quarto escuro. Gozei tanto e tão
prazerosamente que me despertei de uma vez e percebi que não era apenas um
sonho e que sim, tinha alguém na minha cama de verdade.
Quando caí na realidade, fiz um movimento brusco e tentei
pular da cama, mas antes que pudesse ver quem estava ali comigo esse alguém
apagou a luz do abajur e tapou meus olhos, quando retirou a mão, a escuridão
dentro do quarto era tanta que não dava para ver nada a minha volta.
Quis falar alguma coisa, mas meu visitante tapou minha boca,
pois um dedo no meu nariz e fez um shiii!!! Pedindo silêncio. Tentei me
desvencilhar, mas quem estava comigo fez questão de me mostrar que não saía do
meu quarto sem antes me foder de todas as maneiras, pois mesmo com o susto o
pau do meu visitante continuava duro que nem uma rocha. Ele fez questão de
levar minha mão até seu pau para conferir, e pelo tamanho e pela grossura pude
perceber que não era um pauzinho qualquer.
Se realmente quisesse, poderia evitar aquele “pseudo
estupro”, mas após ter gozado tantas vezes o tesão falou mais alto que a razão,
então resolvi deixar acontecer, pois também estava gostando de como as coisas
iam se encaminhando, e a oportunidade de ser fodida por um pau gigante de um
desconhecido, fazia parte de uma das minhas fantasias.
Claro que não tinha coragem de realiza-la, mas o destino às
vezes nos prepara algumas surpresas que nunca imaginamos que um dia acontecerá,
e uma oportunidade igual a essa jamais se repetiria, então resolvi extravasar e
liberar de vez meu lado devassa que estava encrustada dentro da mulher certinha
que só tinha olhos para o seu maridinho.
Aos poucos meu visitante foi afrouxando a mão da minha boca e como
continuei calada, ele deitou de costa e forçou minha cabeça de encontro ao seu
pau. Após ter relutado um pouco cedi e fui me arrastando até pegar naquele
mastro e tentar abocanhar aquela cabeçorra. Minhas mãos não se fechavam em
torno daquele pau, como estava acostumada a chupar o pau do meu marido que era
tão grosso como aquele, não tive muita dificuldade o que mais me chamava à
atenção era o tamanho daquilo, que era muito maior do que o pau do meu marido.
Após chupar aquele mastro até ficar com câimbras na boca, me
deitei de costa e agora era meu visitante que desceu até minha bucetinha e me
chupava alucinadamente me fazendo gozar diversas vezes na sua boca. Eu me
arrepiava toda quando sentia sua língua tentando penetrar no meu cuzinho, com
certeza ele estava me preparando para enfiar aquela tora no meu buraquinho, o
meu receio era se conseguia agasalhar aquilo tudo dentro do meu cu.
Após ter gozado novamente na boca de quem estava me levando à
loucura, senti-o se ajeitando entre minhas pernas. Para facilitar, abri-as bem
e dobrei meus joelhos para ele se encachar melhor em mim. Por ter gozado várias
vezes na boca do meu anônimo minha bucetinha não ofereceu muita resistência,
mas aquela tora foi entrando justo fazendo a coitadinha atingir seu grau máximo
de elasticidade, pude perceber que além de bem maior era também um pouco mais
grosso que o pau do meu marido.
Eu controlava com as mãos aquele pau abrindo passagem por
minhas entranhas atingindo lugares nunca antes alcançados pelo pau do meu
marido, pois até o momento ele tinha sido o único homem que tinha me comido.
Quando aquela tora começou a forçar meu útero fiquei meio apreensiva, mas
aquele homem sabia como foder uma mulher e eu mesmo sem saber quem era, tinha
confiança nele até que senti seu saco encostar-se à minha bundinha.
Aos poucos aquele homem começou a tirar e pôr seu pau
novamente na minha bucetinha, na terceira ou quarta bombada não aguentei e
gozei com aquela tora atolada na minha bucetinha. O líquido que aflorava da
minha cavidade vaginal lubrificava ainda mais permitindo que aquele cacete
entrasse e saísse em movimentos contínuos fazendo estremecer meu corpo inteiro
quando gozava.
O pior é que não podia gritar, embora minha vontade fosse
fazer o maior escândalo dentro daquele quarto. O ritmo das estocadas agora era
intenso gostaria de poder ver minha bucetinha gulosa engolindo aquele mastro
dentro dela, mas só ficou na minha imaginação. De repente sinto aquele pau
crescendo ainda mais dentro de mim e senti várias golfadas de porra inundando
minha bucetinha.
O tesão de quem estava comigo era tanto que seu pau nem
chegou a amolecer totalmente pois logo estava duro novamente. Em momento alguma
ele parou de acariciar meu corpo, senti quando sua boca procurou meus seios e
chupou com vontade. Às vezes mordia levemente os biquinhos dos meus peitinhos
deixando-os totalmente durinhos. Eu correspondia seus carinhos alisando seu pau
devagarinho simulando uma punhetinha.
Ficamos nesse dengo até que ele me virou de costa, colocou as
mão na minha cintura e puxou me deixando de quatro pra ele, depois pincelou seu
pau novamente na minha bucetinha e atolou de vez dentro de mim. Dei um gemido
meio abafado pelo travesseiro e novamente ele fodia minha bucetinha em um ritmo
alucinante, às vezes tentava controlar seus impulsos para não fazer tanto
barulho quando nossos corpos se encontravam. Eu colaborava rebolando minha
bundinha quando ele socava até o fim e amenizava os movimentos.
Depois de certo tempo fodendo minha bucetinha, ele salivava o
dedo e enfiava no meu cuzinho, não demorou em estar com três dedos atolados no
meu cuzinho. Intimamente eu sabia que ele não sairia do meu quarto sem antes
arrombar meu buraquinho, portanto eu colaborava rebolando, mostrando que estava
a fim de tentar receber toda sua tora na minha bundinha, afinal nunca tinha
gozado tanto em uma noite só.
Confesso que fiquei apreensiva quando senti seu cacete
forçando a entrada do meu cuzinho, quis falar alguma coisa e ele tapou minha
boca pensando que iria gritar... bobinho!!!
Aos poucos ele foi empurrando e seu pau foi abrindo passagem, tirava tudo e botava novamente. Aos poucos meu cuzinho foi preenchido totalmente e sentia aquela tora no meu estômago. Suas bolas batiam na minha bucetinha conforme o ritmo das estocadas que levava, confesso que estava mais à vontade com ele socando no meu cu que na minha buceta, pois quando ele atolava todo o seu pau eu ainda conseguia jogar minha bunda de encontro a ele.
Aos poucos ele foi empurrando e seu pau foi abrindo passagem, tirava tudo e botava novamente. Aos poucos meu cuzinho foi preenchido totalmente e sentia aquela tora no meu estômago. Suas bolas batiam na minha bucetinha conforme o ritmo das estocadas que levava, confesso que estava mais à vontade com ele socando no meu cu que na minha buceta, pois quando ele atolava todo o seu pau eu ainda conseguia jogar minha bunda de encontro a ele.
Ele Continuou a foder meu cuzinho em um ritmo frenético, eu
conseguia aguentar aquele pau me arrombando e fazia de tudo para me controlar e
não gemer alto demais, pois alguém poderia escutar. Então me segurei o máximo
até que explodi em um gozo alucinante e não teve como evitar um gritinho agudo
dizendo:
- Estou gozando.
Quem estava comigo sentindo meu corpo tremendo e tentando
abafar meus gritos, segurou forte na minha cintura e atolou o mais fundo que
pode no meu cuzinho e senti novamente várias golfadas de porra inundando meu
intestino.
Quando acabamos de gozar estirei-me na cama e ele caiu por
cima e ficou um tempinho em cima de mim. Ele não me falou quem era e também nem
perguntei, achei melhor não saber quem me dera tanto prazer naquela noite.
Conforme seu pau amolecia, aos poucos foi saindo de dentro do meu cuzinho
deixando um vazio enorme dentro de mim.
Era muita porra que saia de dentro do meu buraquinho, passei
a mão e percebi que o lençol estava muito molhado e ainda escorria porra por
minha bundinha. Notei que ele estava procurando algo para se limpar, então
achou a calcinha que usava sobre a cama, se limpou e depois de me dar um
selinho, colocou minha calcinha toda molhada do nosso gozo na minha boca e saiu
rapidamente mesmo no escuro.
Ele fechou a porta do quarto com cuidado para não fazer
barulho e acordar os outros que dormia na sala a poucos metros de onde
estávamos. Dava tempo para acender a luz e ver quem me tinha fodido de maneira
tão competente, mas na hora nem me passou pela cabeça, melhor assim.
Depois que meu comedor saiu, esperei um pouco e acendi a luz.
Fiquei preocupada com o tamanho da mancha que tinha ficado sobre o lençol, qualquer
mulher que entrasse ali, saberia que tinha rolado muita sacanagem naquele
quarto, e não tinha como dar uma explicação coerente, então antes que o pessoal
acordasse me levantei, troquei a roupa de cama e aproveitei o lençol sujo para
secar a porra que ainda teimava em sair da minha bucetinha e do meu cuzinho.
Conforme me limpava ia avaliando o estrago que aquele cacete
enorme tinha feito nos meus buraquinhos, estava toda esfoladinha tanto no cu
quanto na buceta. Fui para a lavanderia com minhas pernas abertas ainda bem que
não tinha ninguém para me ver naquele estado.
Logo o pessoal foi se levantando. Enquanto uns preparava o
café outros se encaminhava para os tanques de peixe. Quando a Ângela levantou e
me viu lavando a roupa de cama veio até onde estava perguntando:
- Por que está lavando roupa nessa hora?
Dei a desculpa de ter exagerado na bebida e que a noite tinha
vomitado e sujado o lençol. Ela riu e disse que era falta de homem para fazer
companhia. Se ela soubesse!!
Prefiro ficar na dúvida de quem me visitou naquela noite. Suspeito dos meninos e do Carlos, mas seja quem foi, soube disfarçar muito bem, pois mesmo prestando atenção nos meus suspeitos ninguém deixava transparecer quem foi o autor daquela proeza. Eu também fiz de conta que nada tinha acontecido, mas estava super curiosa para descobrir quem era o meu amante anônimo.
Prefiro ficar na dúvida de quem me visitou naquela noite. Suspeito dos meninos e do Carlos, mas seja quem foi, soube disfarçar muito bem, pois mesmo prestando atenção nos meus suspeitos ninguém deixava transparecer quem foi o autor daquela proeza. Eu também fiz de conta que nada tinha acontecido, mas estava super curiosa para descobrir quem era o meu amante anônimo.
No domingo à tarde o pessoal voltou para suas casas e a noite
meu marido voltou pra chácara e tudo transcorreu normalmente. Eu não deixei
perceberem nada de estranho comigo, agia normalmente como se não tivesse
acontecido nada. Meu marido nunca saberá o que aconteceu com sua mulherzinha na
única vez que a deixou dormindo sozinha. É um segredo que guardarei a sete
chaves para o resto da minha vida. Repetir jamais. Enquanto estiver com meu
marido continuarei sendo sua esposa fiel e dedicada como sempre fui até aquela
fatídica noite.
Antes de terminar deixo uma pergunta no ar:
- Estupro consentido é traição?
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